Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
Add filters








Year range
1.
Braz. dent. sci ; 25(4): 1-14, 2022. tab, ilus
Article in English | LILACS, BBO | ID: biblio-1395942

ABSTRACT

The current review aimed to compare the mechanical properties and clinical behavior of fiberglass and cast metal posts. It included in-vitro studies, finite element analysis, clinical studies, and systematic reviews that evaluated fiberglass and metal posts with reliable methodologies. The reports in the literature diverge on tooth failure modes and stress distributions in the root according to different posts. Investigations suggest that fiberglass posts are preferable because their elastic modulus is similar to dentin. Other studies mention that the flexibility of fiber posts may damage the interface. The fracture load values of different studies could not be compared. The presence of a ferrule seems beneficial. Cast metal posts provide higher characteristic strength to the set but with more unfavorable failures. Intraradicular posts with a lower elastic modulus produce more stress between the cement layer and dentin. In conclusion, fiberglass and cast metal posts can be used with a ferrule. Cast metal posts seem more appropriate for weakened teeth. The presence of a ferrule benefits the system. Weakened teeth tolerate higher loads when restored with cast metal posts, but when these posts fail, the only solution is tooth extraction. Clinical follow-ups cannot yet detect differences between the survival rates of intraradicular fiberglass and cast metal posts (AU)


O objetivo da presente revisão foi comparar as propriedades mecânicas e o comportamento clínico de pinos de fibra de vidro e núcleos metálicos fundidos. Estudos laboratoriais, analise por elementos finitos, estudos clínicos e revisões sistemáticas que avaliaram pinos de fibra de vidro e metálicos, com metodologia confiável foram selecionados. A literatura mostra-se bastante controversa sobre os modos de falha do dente e a distribuição de tensões na raiz de acordo com diferentes tipos de pinos. Algumas investigações sugerem que pinos de fibra de vidro são preferíveis porque seu módulo de elasticidade é semelhante ao da dentina, enquanto outras mencionam que a flexibilidade do pino de fibra pode ser prejudicial à interface adesiva. Os valores de carga de fratura em diferentes estudos não podem ser comparados. A presença de férula é benéfica. O núcleo metálico fundido resulta em maior resistência característica do conjunto, mas falhas mais desfavoráveis. Também, pinos com menor módulo geram mais tensão entre a camada de cimento e a dentina. Em conclusão, verificou-se que tanto pino de fibra de vidro como núcleo metálico fundido podem ser utilizados quando a férula está presente. Os núcleos metálicos fundidos parecem ser mais indicados para dentes fragilizados. É evidente que a presença de férula é benéfica para o sistema. Dentes fragilizados toleram cargas maiores quando restaurados com núcleos metálicos fundidos; porém, quando falham, a única solução é a extração do dente. Os acompanhamentos clínicos ainda não são capazes de detectar diferença entre as taxas de sobrevivência dos pinos de fibra de vidro e núcleos metálicos (AU)


Subject(s)
Prosthodontics , Dental Prosthesis , Finite Element Analysis , Dental Pins
2.
RFO UPF ; 22(2): 147-152, 08/01/2018.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-877702

ABSTRACT

Objetivo: avaliar a influência da manipulação de uma resina composta (RC) com diferentes luvas na sua resistência adesiva à dentina. Materiais e método: 25 terceiros molares hígidos foram seccionados 2 mm abaixo do sulco central, expondo a dentina (D). A D foi condicionada com ácido fosfórico 35% e lavada, e o sistema adesivo Single Bond Universal (3M ESPE) foi aplicado. Os dentes foram distribuídos aleatoriamente em cinco grupos, de acordo com o tipo da manipulação da RC: C (controle) ­ RC inserida diretamente do tubo para a D; LL ­ RC manipulada com luvas de látex antes da inserção; LV ­ RC manipulada com luvas de vinil; LC ­ RC manipulada com luvas de látex contaminadas; VC ­ RC manipulada com luvas de vinil contaminadas. Após, o conjunto foi seccionado em uma máquina de corte para a obtenção dos palitos com área aproximada de 1 mm², que foram armazenados em água destilada a 37°C por 6 meses. O teste foi realizado em uma má- quina de ensaio (EMIC), com velocidade de 0,5 mm/ min. Os valores de resistência adesiva foram calculados (MPa) e comparados por uma análise de Weibull. Resultados: o grupo com maior resistência adesiva foi o LV (38,7 MPa). A análise de Weibull apenas das falhas adesivas demonstrou que a resistência característica de LV e VC foi superior que a LL. Conclusão: a manipulação da RC com luvas de vinil resulta em maior resistência de união à dentina se comparada à manipulação com luvas de látex limpas.

3.
RFO UPF ; 22(2): 167-171, 08/01/2018.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-877706

ABSTRACT

O reparo de restaurações de resina composta é uma opção vantajosa em relação à substituição total da restauração. Porém, divergências em relação à técnica para o reparo ainda são encontradas. Objetivo: avaliar a resistência de união entre resinas compostas, após diferentes tratamentos de superfície. Materiais e método: foram confeccionados 25 blocos de resina composta micro-híbrida (5x5x5 mm), que foram divididos em cinco grupos, de acordo com os diferentes tratamentos de superfície. Após 48 horas de armazenamento em água destilada, as superfícies foram asperizadas com ponta diamantada, e os grupos foram divididos de acordo com os seguintes tratamentos: G1 ­ ácido fosfórico 37% (H3 PO4 ) + sistema adesivo Ambar (caráter hidrofílico); G2 ­ H3 PO4 + Silano + sistema adesivo Ambar (caráter hidrofílico); G3 ­ H3 PO4 + porção hidrofóbica do adesivo CSE Bond; G4 ­ H3 PO4 + Silano + porção hidrofóbica do adesivo CSE Bond; G5 ­ H3 PO4 + Silano. Em seguida, as matrizes foram restauradas com resina composta micro-híbrida. A interface adesiva foi fotoativada por 10 segundos para ambos os sistemas adesivos utilizados. Os corpos de prova foram submetidos ao teste de microtração, com velocidade de 1,0 mm/min. A resistência de união foi analisada por ANOVA e teste Tukey (α = 0,05). Resultados: os valores de resistência de união dos grupos G1, G2, G3 e G4 foram semelhantes entre si (p>0,05), porém, significativamente maiores que o grupo G5 (p<0,05). Conclusões: a utilização de sistemas adesivos com características hidrofóbicas ou hidrofílicas e a utilização ou não do silano não influenciaram a resistência de união em reparos de resina composta.

4.
RFO UPF ; 22(1): 58-61, 28/08/2017.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-848717

ABSTRACT

Avaliar a resistência à microtração de resinas compostas com diferentes viscosidades. Materiais e Mé- todo: foram confeccionados 40 corpos de prova (CPs) em forma de ampulheta (3 x 2 x 2 mm), sendo 10 para cada grupo testado (n=10): G1: compósito fluído de incremento único SDR (Dentsply, EUA); G2: compósito micro-híbrido fluído Opallis Flow (FGM, Brasil); G3: compósito micro-híbrido Esthet-X (Dentsply, EUA); G4: compósito micro-híbrido condensável Filtek P-60 (3M ESPE, EUA). Os CPs foram fotoativados conforme o tempo preconizado pelos fabricantes. A área de secção transversal de cada CP foi mensurada com um paquí- metro digital e eles foram submetidos ao teste de microtração em uma máquina de ensaios universal com velocidade de 1 mm/min. A resistência à microtração foi analisada por ANOVA e teste de Tukey (α=0,05). Resultados: as médias (MPa) foram: G1: 39,83; G2: 26,0; G3: 37,51; G4: 32,16. G1, G3 e G4 obtiveram médias estatisticamente semelhantes e superiores a G2. Conclusões: pode-se constatar que o compósito fluído SDR, de incremento único, demonstrou um desempenho similar de resistência à microtração em comparação aos compósitos micro-híbridos convencionais e superior ao compósito fluído tradicional.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL